Bolhas de sabão flutuantes e leves.Coloridas e breves. Alegria que enche olhos infantis, ingênuos de simplicidade. terça-feira, junho 30, 2009
Alegria! Alegria! Bolhas de sabão!
Bolhas de sabão flutuantes e leves.Coloridas e breves. Alegria que enche olhos infantis, ingênuos de simplicidade. domingo, novembro 04, 2007
Sonho acordada

quarta-feira, setembro 19, 2007
Sobrevivendo sem internet
Que ultraje!
Mas tudo bem, apenas quero deixar uma homenagem pras minhas lindas amiguinhas, lembrando do nosso último curso no Hotel Jandaia...Do que era mesmo o curso???
Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.
Bju suas loucas!!!
quinta-feira, junho 28, 2007
Cintilantes pensamentos

segunda-feira, abril 23, 2007
Versos resgatados da agenda

Tenho a estranha mania de escrever pra mim mesma. Mania boba. Mania. Mas vou deixar aqui, meus últimos versos, escritos na minha agenda 2007...
Depois que choro
Desmaio
Desfaço
Desfecho: desamarro
O peito!
Pois adormeci suavemente
Entre suspiros de paz.
Era teu corpo junto ao meu
Lembrando que é possível
Amar como se a vida
Nos apresentasse novamente:
"Muito prazer,
sou eu!"
são apenas palavras preguiçosas
esperando que o dia termine
num embalo da rede
e num afago pra sonhar
com a vida que vai recomeçar
no pôr-do-sol de um dia
que não se vai sem o olhar
de saudade de estar
no lar
no sofá
e na espera do próximo domingo...
O relógio já não existe
Tempo...
Para quê?
O relógio interno
É caprichoso...
O meu tempo é outro.
Meu tempo reluta
Ele pode voltar
Ele pode parar
Eu apenas
Contemplo
Meu tempo.
deve estar em branco.
A vida exige histórias
O cotidiano
Os sonhos
Tudo acontece a toda hora.
Eu reparo
Eu observo.
Que tenho deixado páginas em branco.
um certo dia
acordar sem mim
deixei-me
por tanto canto
que ando sem encanto
subir um degrau da vaidade
quem sabe...
Minha grande vaidade é sentir-me amada.
vida não é um poema
Não autorizo sê-lo
Eu apenas desejo viver
Com olhos de poeta
Aprender com mansidão de poeta
Sentir com a beleza de poeta
ter em punhos apenas flores
estancar todo sangue
Mas apresentar
a realidade
como possibilidade de paraíso
Eu consigo.
eu escuto os barulhos noturnos
no sábado ruidoso
Afobado, etílico
sensual
libido
É o ar que chega até a janela
É a correria dos carros
A pressa
Será que se sente?
Artificialmente...
Se mente
Ah! Que barulho!
Que mexe, me remexe na cama
Quero dormir...
Brilho
Ofusca
Brilho
Passageiro
Brilho
Acabo
Escuro
Brilho
Brilho
Outro dia
Brilho!
sábado, abril 21, 2007
Solar
Hoje eu pensei em minhas amizades...E que b0m, meu coração se aqueceu. E foi assim como um raio de sol a adentrar qualquer escuridão, todas as meninas que brilharam em meus olhos. O convívio diário, os bons dias e os abraços. Sinceros e desprovidos de qualquer incompletude. As personalidades tão diferentes. Mulheres tão diferentes. Histórias de tanto valor pra meu aprendizado constante. E assim fiquei um tempo lembrando de cada uma, da escola... boa parte está lá...E quando digo que meu local de trabalho é mágico, isso se deve em muito à elas. Nas horas incertas, nas mancadas, no perdão, no reconhecimento da falha, na falta, na ausência, na vida. Sem pessoas em nossa vida, nos fechamos no restrito universo de nós mesmo. Tão limitado. E perde-se a chance de saber que existe tanta luz. Que existe alguém que naquele dia em particular só queria ouvir um boa tarde, queria um sorriso, queria um abraço, um obrigada... simples, terno, preciso, necessário. Vou sorrir mais um pouco, lembrando das " Chapolins mais lindas" e das grandes mulheres de grandes desafios!quinta-feira, abril 19, 2007
Racionalizar o incompreensível

Imagine um dia normal em sua vida. Mas, um bom dia. Com sol bonito lá fora, criança fazendo festa, amor brilhando nos olhos, satisfação em fazer coisas que ama, e que principalmente acredita. As amigas com tanta conversa e risada, que a hora passa depressinha.O chefe está feliz com você. O porteiro te dá um sorriso e você sai por aí sem nada de aborrecimento. Então...vem lá de dentro um nó bem no meio do peito. E aumenta.Aumenta. Paraliza. E vem o choro. Vem uma onda de tristezas...pra quê? Por que??Estou aprendendo a pensar no meio da crise. De ver lá bem no fundinho do coração, razões tão concretas de uma existência feliz. E ainda vem o abraço, o imenso amor que me envolve e me refaz. Uma mão que não me desempara. Nunca. E vai passando...cessando...sem grandes explicações...
